quarta-feira, 30 de outubro de 2013

É cada sonho esquisito.

Sonhei com uma historinha essa noite. Vou contar pra vocês. 

Tinha um sujeito no mundo que todos odiavam.
Ele era malvadão e rabugento, praticamente insuportável. 
Ai então todos combinaram de desejar que ele não mais existisse. 
E de fato aconteceu, o malvadão desapareceu. Sumiu com sua chatice. 

Em outra realidade o sujeito se encontrou.
Sozinho em um mundo que não criou. 
Ficou feliz porque também não gostava das pessoas. Nem do desleixado, nem do pomposo.
Agora tinha um mundo só pra ele. Não era maravilhoso?

Mas as coisas na nossa realidade não iam bem.
Tremores começaram a surgir, a realidade é frágil, ninguém deveria sumir!
Apenas se o trouxessem de volta a realidade viverá!
O povo se desesperou, quem poderia imaginar?

Tentaram desejar que ele voltasse, mas não funcionou.
Nem sempre uma porta que se abre é a mesma que se fechou.
"Precisamos que alguém vá buscá-lo!" exclamavam.
"Eu vou!" Respondeu um sujeito qualquer. O herói que precisavam.

Desejaram que ele fosse de encontro ao malvadão.
E lá foi ele, para a outra realidade, através dessa oração.
Vagou pelo cosmo e pelo vácuo da existência.
Até que chegou na Terra 2. Nome criado com urgência.

Encontrou o malvadão e foi correndo lhe contar.
"A vida na terra está desmoronando! Você precisa voltar!"
O malvadão lhe olhou nos olhos e exclamou com convicção:
"Apenas se me tornarem rei! Senão não volto não!"

Desejaram então mais do que tudo retornar á terra natal.
E logo estavam lá! Em um cenário surreal.
Os tremores logo cessaram e as pessoas aliviadas ficaram.
"Vida longa ao nosso rei!" todas felizes exclamaram.

O malvadão se tornou um tirano, isso não foi surpresa pra ninguém.
Mas se alguém se queixasse ia pra cadeia. E perderia a cabeça também.
Por décadas foi assim, até que o tirano se aposentou.
Sua morte foi secretamente desejada. Mas isso ninguém jamais comentou.

Essa história tem uma moral, um ensinamento e uma lição.
Se te mandarem embora, vá!
Mas só volte com uma boa condição.

Fim.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Todo Mundo é Crítico! Especial: João Amorim

Ensaio sobre a obra de João Amorim.

Parte I de III
“Obrigado a matar”

              Primeiramente queria agradecer pela oportunidade de analisar e decifrar obras tão complexas e delicadas como são as obras de João Amorim.

              Como crítico de cinema e amante da sétima arte não pude, claro, deixar de sentir-me lisonjeado e envaidecido. Três grandes trabalhos desse grande autor serão discutidos em três seções. Primeiramente trataremos de sua obra mais conhecida e de maior aceitação pela crítica: Obrigado a Matar. Seguido pelo incompreendido e incompleto: Os Tropeiros. E por fim pela sua obra mais audaciosa e desafiadora: O Forasteiro. Parte I e parte II.

             Espero que gostem das análises dessa obra, que podemos considerar como algo singular pela coerência e fidelidade de continuidade e que pela sua força de roteiro, sua montagem rápida vertiginosamente perspicaz e pela dinâmica de atuação poderíamos compará-la com as obras de Quentin Tarantino, Gaspar Noé e até mesmo Chan-wook Park. Mas o que seria completamente equivocado, pois como se nota, João Amorim é incontestávelmente incomparável.







               Por que “Obrigado a matar”? – Essa história ilustra de forma rápida e eloqüente os perigos e os conflitos das querências do Brasil erroneamente tomadas por paraísos tranqüilos e pacíficos. Aprendemos que até mesmo o homem comum em seu habitat familiar é obrigado a tomar medidas violentas e não ortodoxas quando confrontado pela brutalidade animalesca que afeta até mesmo os lugares mais hospitaleiros, tornando-os inóspitos e selvagens. O homem comum não tendo outra escolha é obrigado a matar para defender-se das forças autoritárias dos males humanos. Não só a si, mas a toda sua família, e porque não dizer comunidade e país.  Até mesmo o mais sensato enlouquece. Assim como citou a senhora Amorim aos prantos chorosos debruçada ao corpo inerte de seu marido. Uma verdadeira loucura.

             Os vikings das querências – É de conhecimento geral a existência desse grupo bárbaro que invadem casas e vilas a fim de pilhar riquezas, matar senhores feudais e tomar suas mulheres para si como escravas (sendo para fins sexuais ou para fins de trabalhos domésticos).  João Amorim nos apresenta de forma cuidadosa os elementos chaves desse grupo, suas intenções e métodos covardes. Arrombam a porta, matam o “homem comum” e tentam tomar a mulher para si e devido as afrontas da mesma matam-na a sangue frio. O detalhe de o tiro ter sido bem ao meio da testa não é descartável, sendo que nos informa a habilidade desses atiradores de elite que há anos empenham seus hábitos cruéis e desumanos.  Uma sátira á raça humana, que desde que aprendeu a manejar armas de fogo, o fazem para motivos torpes e vis.

              A semiótica de João Amorim – Tudo nesse filme tem um porquê. Ou em questões filosóficas ou em questões políticas. Primeiramente João Amorim, o personagem principal. Certamente um homem da alta estirpe em sua sociedade capitalista. Sendo que não estão trabalhando nem ele, nem sua esposa. Passam os dias sentados tomando chimarrão e divagando o quanto suas vidas são perfeitas e confortáveis. Se João Amorim e sua esposa estivessem carpindo um lote ou plantando algum grão dificilmente a tragédia aconteceria em meio à sala traumatizando uma criança e mutilando uma família inteira a troco de nada. Outro caso curioso de simbolismo é o fato da criança ter sido interpretada por duas meninas. O que João Amorim quis dizer. Aquela menina na verdade, não existe de fato, é só um fruto da vontade de João Amorim, o macho alfa, ter uma cria a quem possa defender. Isso nos é dito pela utilização de duas meninas, ou seja, não importa quem seja a criança, mas o fato dela se fazer presente em meio á confusa e trágica realidade que assola a maligna mente humana. Duas garotinhas distintas representam em Obrigado a matar todas as crianças indefesas do mundo que já passaram por esse tipo de violência.

              A redenção de Santana – Santana é um daqueles personagens ímpares que carregam em si as qualidades mais puras e verdadeiras de um ser humano. Inquestionavelmente o herói dessa história. Muitos acreditam que Santana seja um policial infiltrado na gangue de mal feitores e que no momento certo acionou reforços para que, de uma vez por todas, acabassem as ondas de mortes pelas mãos cruéis de seu suposto líder. O gaucho. Isso explicaria o fato da policia chegar ao local do crime exatamente no momento em que ele foi executado. Mas eu, particularmente, acredito que não. Acredito que o caso é muito mais profundo e delicado. Conhecendo João Amorim como conheço, acredito no fato de Santana ter se redimido no decorrer da trama, passando de um dos vilões para um dos heróis. O primeiro sinal de mudança de comportamento acontece quando Santana é ordenado por seu chefe á matar a mulher indefesa bem á sua frente. Mas reparem que o executor da ordem não foi Santana e sim outro capanga qualquer que nem ao menos tem nome na história. Onde estaria então Santana na hora da morte? Relatos dizem que parte da fita em que isso é explicado se perdeu no grande incêndio dos estúdios de João Amorim, infelizmente uma perda irreparável. Mas acredito, pela lógica, que nessa hora, Santana escandalizado com tamanha violência e arrependido por seus crimes, chama a policia escondido. O que nos leva á questão da “eficiência policial”. O segundo forte sinal é que quando confrontado pela garotinha indefesa se ele a mataria Santana fraqueja e explica que não mata crianças. A criança como sabemos não era nada além de fruto da imaginação de João Amorim, e nesse caso também podemos associá-la á uma forma de “espírito da criança interior”. A qual Santana teve contato e desde que decidiu não “matá-la” sua vida nunca mais foi a mesma. O ultimo caso foi que, podemos ver quando a gangue sai “escafedida” do lugar do crime, Santana não foge. Ou seja, até que a policia chegasse, foi ele quem prestou socorro á João Amorim, mantendo-o vivo. E após isso, fugiu para viver sua vida como um justiceiro anônimo. Um anti-herói. Ou simplesmente: Santana.

              João Amorim e sua dura crítica á eficiência policial – Esse tópico é bastante polêmico e deve ser tratado com cuidado, pois João Amorim aborda um tema crucial e de extrema importância. Serão os policiais adequadamente preparados e qualificados para lidarem com casos de homicídio? A participação cômica e até mesmo aparvalhada da patrulha a qual João Amorim usa como exemplo em Obrigado a matar nos diz que: Não. E isso pode ser destacado em vários exemplos. Primeiramente. Ao invés de perseguir os criminosos suspeitos que pularam a cerca á pé correndo a estrada acima os policiais que estavam em meios de transporte resolvem deixar todo mundo fugir para se espremerem todos em volta dos violentados. E isso sem prestar socorro ao homem que atingiram na cerca, deixando-o morrer ao relento sem o mínimo de atenção. Seria essa uma ilustração do descaso de certos agentes da lei com a vida humana? E seria também um exemplo de sede de reconhecimento e busca de status entre todos os agentes que se aglomeraram em volta de um homem claramente rico e de grande importância local? Outro exemplo é a hierarquia que esse tipo de órgão sofre. O simples policial ao implorar que alguém chame uma ambulância nem ao menos é levado em consideração. Chaves, o homem que tinha um celular, só obedece as ordens de seu comandante, não importando se isso traz riscos á vida de civis inocentes. Aprendemos que uma única cabeça controla todo o corpo armado, e se essa cabeça sofre delírios de grandeza e, por mais que seja uma cabeça lesada e confusa, será seguida cegamente por seus fieis “lacaios” se assim podemos dizer.  João Amorim além de gênio nas artes cinematográficas ainda é um insatisfeito observador dos erros grosseiros daqueles que deveriam impedir que atrocidades como essa acontecessem.

              Claro que poderia relatar outras dezenas de tópicos até esgotar todas as nuances e intenções desse grande mestre. Mas até então já conseguimos compreender um pouco mais de sua obra e de sua genialidade. Mago em destorcer a realidade sem medo de mesclá-la com ficção e brincalhão que corre livremente entre a fantasia e o drama. Agora tire você, caro leitor, suas próprias conclusões e suas próprias teorias a respeito dessa inesgotável fonte de conhecimento e sabedoria a qual chamamos por dois nomes. João Amorim.

               E daqui a uma semana: “Os tropeiros” O fragmento que se salvou do grande incêndio nos Estúdios João Amorim embora tenha apenas 4.46 minutos de duração aborda temas delicados como: Homossexualismo, zoofilismo e transformismo.

Até lá!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Toda Essa Loucura Sobre Mortos.

Bom galera, é isso. Esse a quem vos fala resolveu escrever outras meia dízias de palavras.
Dessa vez para lhes apresentar essa nova novela que com certeza conquistará o coração de todo mundo.
Parem de perder tempo lendo isso e vão logo ler o que importa. Temos o Capitulo 1 por enquanto, mas já será uma grande coisa se alguém ao menos o ler, então no decorrer do tempo vou postando as continuações. obrigado e espero que gostem =)


 Cliquem aqui pra ler!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Relatos do Condado de Areia. O Rio das árvores deitadas.

Então o barco segue seu curso...
O curso das águas calmas.

O pequeno rio que logo se transforma entre curvas e depressões é hospitaleiro e manso.
Sua água escura e densa reflete claramente o verde das arvores que o cerca
Árvores que se curvam perante sua majestade, e sedentas bebem de sua doce água;
O rio das árvores deitadas.
E ao redor não se vê nada além de árvores
e não se sente nada além da estranha sensação de estar sendo observado.
O silêncio é quebrado por um canto, um sussurro e um estrondo
Não dê importância, segue teu caminho.
Aqueles que pararam não conseguiram mais andar
O rio corre pra frente e para frente que se deve olhar.
Não sabe o que te espera na encosta, mas nada pode ser pior do que a angustiante vontade de estar lá.

E então o barco segue seu curso...
No rio das arvores deitadas.

 Relatos do Condado de Areia. Parte II de X

sábado, 31 de dezembro de 2011

Podia ser pior...

2011 foi um ano criativo, afinal de contas, não foi tão mau assim.

Conheci pessoas incríveis e descobri pessoas que conhecia á anos com novos olhos e nova fé.
Claro que tiveram aqueles que me decepcionaram, enterrando farpas em meu coração, mas também estiveram em meu caminho seres humanos extraordinários que me ajudaram a suportar as dores e a sempre caminhar em frente.
Um ano de perdas irreparáveis e de amargo sofrimento, mas que serviu pra fortalecer os laços entre aqueles que não se pode deixar perder.
Foi o ano em que estreiamos, gravamos, fomos presos, cantamos, escrevemos, sonhamos, dançamos e brigamos. Tudo no plural, porque não se constrói nada sozinho. Então porque não construir com pessoas que amamos? Ou detestamos? Pra depois amar, ou nem tanto.
Me apaixonei 360 vezes esse ano por 360 garotas diferentes. Claro que com todo o respeito. Uma delas era uma ruiva que estava lendo Scott Pilgrim no ônibus. Peguei esse mesmo ônibus outras vezes mas nunca mais a encontrei.
Outra eu vi na praia enquanto escrevia meu livro. Vi ela de longe contra a luz do pôr do sol. Ela estava meditando na areia, então se levantou e graciosamente se dirigiu ao mar, mergulhou uma vez, ficou ali por um tempo e então voltou á sua meditação. Não ví seu rosto e nem a cor de seu cabelo. Não sei sua posição política e muito menos seu gosto musical; mas era uma pessoa apaixonante que me inspirou pra mais dois ou três parágrafos. Obrigado á ela.
Não consegui realizar metade dos objetivos que tinha planejado realizar. Não comprei minha lambretta, não fiquei muito, muito rico fazendo tiras em quadrinhos, não terminei minha coleção de Asterix e não terminei meu livro. Lá vamos nos ao 6° ano.
Mas veja bem, conheci Marianne (minha gaita), Rick Moranis completou 1 ano... Entre outras coisas mais.
Mas pra tudo isso sempre terei a eternidade de minha longa juventude para me preocupar.
O que esse ano não foi, foi em vão. Não passou desimportante, ao contrário, foi o ano que mais me ensinou, ensinou a meu respeito, minhas limitações, meus medos e minhas teimosias. E descobri que modéstia a parte... Sou uma pessoa incrível! =D

Ficamos mais maduros e responsáveis? Não, fica pro ano que vem.

Realmente, 2011 foi um ano criativo, afinal de contas, não foi tão mau assim.

Um majestoso e triunfante 2012 queridos leitores e inimigos do Rick.... Shalom!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Relatos do Condado de Areia.

É quando você se vê sozinho em meio a uma região aberta coroada por árvores secas; e o 
vento vêm forte do leste... 

Os pássaros alarmados voam baixo para longe; e o céu começa a escurecer com nuvens pesadas em cima de sua cabeça.

E você sente que algo de má sorte se aproxima cavalgando disparado sob a morna areia 
aquecida pelo sol do fim da tarde. 
E então o horizonte lhe encara.
E você espera. 
(...)

Relatos do Condado de Areia Parte I de X




terça-feira, 27 de setembro de 2011

"Rick convida" a desordenada mente de Cinthia Coulter e suas ordenadas palavras embaralhadas.

 

Marianne 

 

"Era verão. O céu estava azul, ensolarado e quente. O ar seco, tão seco que dava pra sentir a poeira entrando pelo nariz nos fazendo espirrar. 
Marianne estava contemplando pela última vez seu lugar favorito. Era um lugar puro, ou como dizia na placa: "Espaço Ecologico da Cidade de Abitiruc". Lá havia um banco de madeira gasto, um lago, e muitas, muitas árvores e flores coloridas. Ela amava esse lugar. Sempre ia lá pra refletir, pensar ou até mesmo encontrar uma solução pra algo. Hoje foi pra dizer adeus, talvez. Só tinha uma tentativa, uma chance de conseguir. E se não conseguisse nunca veria este lugar novamente, pois não ia querer voltar ali.
Olhou para o céu e viu que já era hora, tudo já estava certo, como ela planejara por meses. Caminhou prestando atenção em cada rua, cada edificio, cada casa, cada loja. Viu novas coisas que nunca havia visto, pois nunca prestara muita atenção por onde caminhava.
Lá do alto do edifício Rewot, repassou todo o plano em sua mente, olhou mais uma vez para o céu. 
 - "É agora!" - Pensou.
Deu um impulso forte pra frente e...
 - "VAMOS!" - Dizia...
Cada vez pegando mais velocidade... 
Quando estava quase acertando o chão, com a velocidade certa e a concentração perfeita foi como um foguete disparando em direção ao céu.
Mal conseguia enxergar além de um borrão, lá em baixo, onde deveria ser sua cidade. 
Deu outro impulso, subiu mais e mais. 
Ultrapassou a Troposfera, a Estratosfera. - "Só mais um pouco, vamos!"
O oxigênio começou a ficar cada vez mais escasso. Até acabar por completo.
Ela não precisava do oxigênio, se preparou muito bem pra isso. Anos de preparação. 
Seu nível era muito elevado pra qualquer um compreender.
Finalmente conseguiria ir pra outro planeta, outro lugar onde todos que era como ela existia: "O outro Plano". 
 - "Talvez um dia todos consigam chegar lá!"


Na calçada havia uma multidão, observando o corpo morto de uma garotinha. Havia algo diferente nela. Tinha algo no rosto dela que chamava atenção. Talvez fosse o sorriso, ou aqueles grandes olhos. Havia um brilho diferente naqueles olhos. E de alguma forma, todos que encararam aquele rosto angelical, aqueles olhos, nunca mais foram os mesmos. Dizem que alguns cometeram suidicio. Ou apenas quiseram voar."
Cinthia Coulter

- Mais da mesma só no peculiar mundo novo de:
http://shapeshiftin.blogspot.com/



Inquietassão - A arte de escrever palavras erradas em títulos só pra não cair na rotina mortal.

Me senti culpado por não escrever nada hoje.
Me senti inútil por estar fazendo nada e não escrever.

Bom... É isso.

Passou. 

sábado, 10 de setembro de 2011

Quem estava sentindo falta da série "Tapa buracos"?? o/

 - Sabe aquele dia que nada acontece mas você sente que algo grande está acontecendo sem você? Então.

- Faz tanto tempo que não posto nada no meu blog que tive que mostrar minha identidade pra poder entrar aqui.

- Fazer uma série é tão trabalhoso que as vezes tenho vontade de tomar algum tipo de veneno. Mas hoje tive uma idéia de outra e me deu uma vontade imensa de fazer mais uma... Tive uma boa idéia (Ao meu ver: Boa. Ao ver do mundo: Estúpida).

- Rick Moranis não se responsabiliza pelos posts abandonados e pelas promessas não cumpridas do blog. Nem eu me responsabilizo. Responsáveis por favor, se manifestem.

- Me apaixonei por uma mulher perfeita! Ela é tudo o que eu sempre desejei na vida... Pena por dois motivos. Mora longe e temos uma pequena diferença de idade =/ - Te amo assim mesmo Barbara Eden =) (Sua linda)

- Ainda no tema amor, descobri que ele não vale a pena se não tiver uma gaita de boca pra tocar as desilusões.

- Lancei um concurso perguntado se as pessoas tinham sugestões alternativas de nomes para o meu blog. A primeira resposta foi "Mediocridades de um mero ser." - Cancelei o concurso.

- Fim de tarde sempre vai me lembrar infância. Era a hora de voltar pra casa senão a mãe brigava.

- Cada música me lembra alguma coisa. As que não me fazem lembrar de nada me lembram que eu ainda tenho coisas pra fazer.

- Aquele que diz que o blues é triste não sabe o bem que ele faz.

- Quando você está dividido entre fazer uma tatuagem de âncora no braço ou comprar um tênis de edição limitada do Martin McFly você deve parar com cuidado e repensar toda sua vida. 

- Tudo bem falar consigo mesmo. O problema é a convivência.

- Faz três noites que tenho sempre o mesmo sonho... Estou correndo em um grande campo verde tentando alcançar uma castanheira que sempre se afasta e se afasta cada vez mais... Perdi 3 quilos e meio.

- Algo que respeito?... Pra ser bem sincero. Harrison Ford.

- Aprendi a andar de bicicleta quando me fizeram imaginar o Matt Damon em minha frente e disseram que eu tinha que atropelá-lo. True story.

- Sempre me perguntei porque o Luciano Huck é tão bonzinho até saber da verdade. Uma bruxa o amaldiçoou quando pequeno e se ele não for bom com a humanidade suas unhas vão matá-lo enquanto dorme. =o - Another true story.

- Se eu lesse de novo metade das coisas que escrevo nesse espaço, acreditem, nada seria postado nesse espaço.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

"Rick convida" este mês: Toda a alma poética de: Mariana Arboit.


O dia morre mais uma vez.
Ele ressuscitará pela manhã?

Sinto que não preciso mais respirar embora meus pulmões desejem ardentemente o vento que sopra-me para o alto. Daqui de cima eu posso ver as luzes desta cidade, como um longo conjunto de vaga-lumes - às vezes parece que estão dançando. Desejo por algum momento que fossem estrelas cadentes, pois eu tenho um pedido na ponta de minha língua.
Tento cantar uma oração para os minúsculos seres vivos que caminham embaixo de meus olhos, perdidos, distantes.
A queda me parece longa, infinitamente longa, mas daqui posso tocar a Lua.

E a Lua esta noite é cheia...

                                                                                                                                      M.

 Mais obras da mesma só no fantástico:

 http://bye-byedodobird.blogspot.com/