quinta-feira, 28 de abril de 2011

O ataque dos clones

Chegooou o diaaa da alegriiaaa! Nos minutos finais do 2° tempo eis que corre um pequeno padawan para seu velho e abandonado blog para postar o post mensal dessa gloriosa série. (Quase que não dá tempo). Mas enfim. Já que estamos aqui vamos falar no que interessa. Massss primeeeiro! quero pedir certas desculpas por esses dois últimos posts da série do wars terem sido meio... Pobres... Mas prometo compensar quando esse pesadelo passar... Digo, quando acabarmos de falar do Ep. I, II, e III. =D. Adoro Star Wars!! Hahahahah, eu implico mas todos sabem que não é sério. Gosto da nova trilogia. Bom. Agora sim. Ai vem o estupendo post do....:



      O ataque dos clones é um capítulo muito... Explicativo da saga. Nele conhecemos a origem não só do formidável exército do Império mas também a origem de Boba Fett! Já que TUDO se baseia no sujeito com cara de mal chamado...: Jango Fett! (Eita Tio George! Já fostes mais criativo hein Sr. Lucas...). Um cara tããão fodástico que "emprestou" seus genes para que se fizessem milhares de centenas de clones seus. Pronto. Um ponto amarrado. A pergunta milenar veio á tona "De onde diabos surgiram tantos soldados? Quem é o pai de Boba Fett?" Realmente. Essas questões estavam matando á todos nós. (Tá parei.)

  Nesse capítulo acontece algo notável também... O guri mau ator cresceu e virou o jovem mau ator =D Anakin Skywalker! Interpretado por Hayden Christensenez, o cara que fez minha irmã adorar Star Wars e brigar comigo quando eu disse que ele se tornaria Darth Vader... "Ha! Mas ele é tão fofo!! Daonde que vai virar o Darth Vader!" - Pois é. Eis a questão. Temos resposta pra ela? Talvez. Mas não nesse filme. Porque nesse Anakin é realmente muito fofo! XD. Enfim. Conde Dookan ranca a mão de Anakin fora =O. (E é justamente a mesma mão que Vader - O próprio Anakin, apesar dos protestos da minha irmã - ranca de Luke no Ep.V e que no Ep. VI Luke ranca novamente e por causa da visão da mão mecânica de seu pai, percebe no que ele era e no que ele se transformou e que no que ele pode se transformar... Fazendo com que assim. Poupasse a vida do vilão se tornando assim finalmente um jedi E com essa atitude fazendo Vader se rebelar de vez contra o império cuja filosofia abominou por durante toda a juventude.) - Uau. Isso foi profundo. 
  
     Outra coisa curiosa. (E quem pode confirmar isso é a galera do Frango Robô). Uma cena cortada mostra Lars e Beru comentando um pequeno trocadilho com Padmé na hora que Anakin chega em Tatooine com o corpo de sua falecida mamãe... Bom. O trocadilho em questão é que o pobre Any (como era carinhosamente chamado) acabara de virar um "Orfãnany" (...) - Por causa disso Vader mandou queimar o corpo dos dois anos mais tarde... ._. 


      Guerra de Geonosis. Centenas de jedis mortos. Jango morre e as guerras clonicas nunca pareceram tão confusas e como eu posso dizer... Sem um grande sentido ou... Propósito. Any (Ou Orfãnany) se casa com a sogrinha Padmé em um lindo casamento secreto =O. E tudo acaba bem. - Episódio II. O ataque dos clones. É o meu 2° preferido da nova trilogia. Gosto bastante dele. Acreditem. Ha sim! E o melhor de tudo é que demitiram o cara que fez aquele boneco medonho do Yoda do Ep. I e trocaram por um menos pior em computação gráfica. Fiiiu. Nem tudo são horrores. Tio Frank quase perde o emprego. Te cuida Oz!




 

E no próximo mês! O último filme da nova trilogia e o último da saga! A peça que faltava. As respostas definitivas. O sopro de esperança pra aqueles que achavam que tio George havia REALMENTE perdido os sentidos! O muito bem cuidado e o 4° melhor filme de todos os tempos: Ep. III - A vingança dos Sith! Até a próxima! E vamos que vamos! 2012 tá ai já!  E nós estamos contando!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Não morri! (De novo)

 "Vocês viram só? Ouvi falar que o cara que escreve o "Rick Moranis" foi abduzido por aliens... Ele não posta nada desde sempre e ouvi dizer que até excluiu o próprio orkut!!!"


Não. Não morri e nem fui abduzido. Só tem sido semanas complicadas e um tanto confusas (descobri que minha casa esta viva e está tentando se comunicar comigo de alguma forma. Isso toma meu tempo todo!)
Mas relaxem. Logo o Rick volta ás suas normalidades normais =D. Preciso achar um jeito de ganhar dinheiro com isso, dai eu não precisaria ficar sem postar nada tipo nunca! 

Agora preciso ir porque preciso fazer algo muito importante... 





sexta-feira, 8 de abril de 2011

8 de abril.

Bonjour inimigos do Rick Moranis!

 Hoje eu gostaria de falar algo... Algo para o mundo. Ou melhor dizendo. Pras pessoas que nele vivem.
Sei que parece "lugar comum" esse tipo de mensagem, ou esse tipo de papo. Mas acreditem, não são essas palavras vazias. E tudo o que se absorve tem alguma consequência. Consciente ou subconscientemente. 
Não sou uma pessoa genial, não sou um bom exemplo de ser humano e talvez não seja uma pessoa modelo. Mas acredito em pessoas reais. Assim como eu. Que andam por ai e deixam marcas positivas e não o contrário.
Não se deixe abater pela TV. Coisas ruins acontecem? Sim, é claro. Monstros que matam crianças em escolas, catástrofes que desolam países inteiros, políticos, policiais e oficiais da lei em geral cada vez mais e mais corruptos e sujos... A alienação de toda uma geração. O "Do it yourself" foi drasticamente substituído pelo "Do it yourself to yourself". Me assusto quando dou (a indevida) atenção ás mídias e vejo como ela trata a juventude... E os jovens (incautos) caem nessa. E pensam que a vida é só: Fun, fun, fun! Quando não percebem que ao redor deles. O mundo está um caos. As pessoas estão sem ter onde morar. As pessoas não têm comida para si mesmas e para seus filhos. Hospitais abandonados, difícil acesso á escolas, sem proteção, sem segurança, sem cuidados. Pessoas abandonadas. Abandonadas por seu governo, por seu país. Por sua raça. Antes de se preocupar com a roupa que você vai pra balada esse fim de semana pense um pouco sobre aquela mãe que morreu de frio inverno passado.
Chegou a hora do mundo unir a raça humana. De nos perguntar aonde erramos e tentar concertar. O porquê dessa indiferença? O porquê desse comodismo? Não olhar para o problema não vai fazer deixar de ser um problema. "Bom, mas não é MEU problema." Diz você. Pois parabéns, você faz parte do problema. E não da solução.
O que nossas crianças têm assistido? Sobre o que nossos jovens estão cantando? O que está acontecendo com essa gente????? O mundo não é uma tigela de M'MS!! O mundo não é pra você se divertir á todo custo. Seu consumista frio, individualista, pegue sua felicidade fingida, seu sorriso forçado e sua fantástica postura social diante de seus mil seguidores do twitter e simplesmente olhe pra o mendigo da sua rua que não come tem dois dias, não toma banho e não tem como sair dessa condição, pois nunca, nunca ninguém vai lhe dar uma oportunidade de emprego e se pergunte se você é melhor do que ele... O que você faz com suas oportunidades? O que você faz com seu dinheiro? O que você faz da sua vida? Como você vai ser lembrado? Ou melhor. Como você se vê. Grande coisa!!
Antigamente eu não gostava de ver pessoas de bens ajudando os menos favorecidos simplesmente pra se aparecer e ser visto como mártir e gentis servidores do bem. Mas mudei essa concepção e, por favor. Seja pra se aparecer, seja pra for o que for. Mas simplesmente faça alguma coisa. Doe roupas. Doe comida, doe brinquedos. Qualquer coisa. Não é muito. Mas ajuda tanto que você não faz idéia. Não é esmola, não é migalha, não é nada disso. É se importar. E fazer parte da solução, e não do problema.
"Ha, mas o mundo é muito grande, os problemas são muito grandes, eu sou apenas um, vou lá doar 1 quilo de comida, e dai? Não vai adiantar em nada o problema dessas pessoas... Vou é deixar quieto e postar frases cults no Face e criar o #revolts. Quem sabe eu até não faça um vlog!!?" - Isso ai bundão. Temos hoje dezenas e centenas de milhares de paus moles como você infestando essa nossa geração doente e triste.
"Putz, hipocrisia pouca é bobagem hein Sr. Rick Moranis Vs. The world?" - Não vou falar aqui o que faço, ou se faço alguma coisa daquilo que estou "cobrando". Não é esse o ponto. E ninguém deve se preocupar comigo, se preocupem com vocês mesmos. Sabem que no fundo tudo isso é verdade. Se cada um fizer o que acha que é certo. Teremos dezenas de milhares de pessoas fazendo coisas certas.
O mundo tem jeito. A esperança ainda tá por ai. Só resta levantarmos a bandeira e trabalhar. Indiferente de religião, cor, estado. Mas sim união de raça. A raça humana.

Micke S.A.

sábado, 2 de abril de 2011

O homem chamado Doom.


            A noite está sem lua. E meu sapato ainda aperta. Uma menina de sete anos foi morta noite passada. Os pais desesperados e cansados da ineficiência da policia resolveram me chamar. Me chamo Daniel Doom e sou detetive particular. Aceito qualquer caso. Só não mato inocentes, não atiro em animais e costumo cobrar caro. Estamos em 9 de outubro de uma noite fria, uma noite sem lua. Uma criança inocente foi morta a noite passada. Ninguém sabe quem foi, ninguém sabe o porquê. Ninguém tem as respostas. Apenas todas as perguntas. Das quais eu me comprometo a responder pelo preço que eu quiser. O sapato, o maldito sapato. Sinto todos meus dedos se contorcendo dentro dessa grossa casca de couro barato e gasto. Nessa hora eu me pergunto o porquê. Por que ainda estou aqui, fazendo o que faço, vendo as coisas que vejo, trabalhando com as pessoas que trabalho. Me pergunto se não é finalmente a hora de ir para junto de Coraline. Minha doce Coraline. E sua loja de equipamentos para pesca no meio do nada em uma rota qualquer na beira da auto-estrada. Ela me espera desde o dia em que nos conhecemos. E espero um dia poder me libertar dessas algemas intrínsecas dentro de minha angustiada alma e poder me prender em seus quentes braços. Em sua loja de equipamentos para pesca no meio do nada. É a primeira vez que penso sobre isso essa noite. Mas com certeza não é a última. A noite apenas começou.  


Esse é o pequeno primeiro trecho do meu novo romance, em breve mais informações, mais trechos e... Um filme! Acçaõ, suspense, mistério e coisas do gênero policial. E claro. Equipamentos para pesca. Aurre voi!!

Quanto custa?

- Estou aqui pensando num meio de ganhar dinheiro com meus livros...

- Há, você escreve livros? Falam sobre o que?

- Bom... Um deles é sobre piratas de esgoto, outro é sobre um detetive chamado Daniel Doom... E tem um que conta a história de um casal que nunca fica junto...

- Hum... Entendo... Cara, você já tentou fazer algum concurso público?

                


                                         - Esse trecho nada tem a ver com a realidade - (...)

Minha vida com os anjos

A primeira vez em que vi um anjo foi aos doze anos de idade.
Não é uma idade em que você espera ver um, e ali estava ele, bem á minha frente. E não estava sozinho.
À principio era apenas esse anjo da curiosidade, e porque não dizer, o anjo do descaso. Sim, lá estava também o anjo do paradoxo.  
Logo o anjo da alegria veio. Sim, o anjo da juventude, o anjo do “novo” e o anjo da inocência. Todos eles. Todos juntos. Dançávamos e cantávamos. O anjo do desprendimento, o anjo da liberdade e o anjo do descompromisso.
Mas alguns tiveram que partir.
Pra que outros pudessem chegar.
O anjo do medo, o anjo da confusão, o anjo da falta, sim, e o inevitável anjo do amor.
Desses, prevaleceu o último. E trouxe consigo, o imponente anjo da amizade.
E esse. Jurou nunca mais partir
O anjo da saudade era constante. Vinha e voltava. Voava perto, sempre rondando. E com ele, sussurrava e me lembrava de todos os demais. Incluindo. O anjo do medo, o anjo da confusão, o anjo da falta e o inevitável anjo do amor.
Esse último, que por teimosia, também resolveu ficar. E prometeu nunca mais partir
O anjo do tempo era minúsculo perto dos demais. Parecia, às vezes, nem ao menos existir. Coitado, não teve oportunidade de me avisar sobre muitas coisas.
Como por exemplo. A chegada surpresa e imediata de anjos que eu não sabia como lidar.
O anjo idealista, o anjo revolucionário, o anjo livre, o anjo independente.
De repente. Me vi sem anjo algum. Todos se foram.
Mas é claro. Como sempre. Voltavam.
Se um não vinha, vinha outro. E assim sucessivamente.
O anjo da angustia surgiu quieto, assim como o anjo da dor e a volta do anjo da confusão.
Logo um belo anjo apareceu em minha vida. Um anjo completamente novo. Um anjo que embora eu jurasse já ter visto. Estava enganado. O anjo da verdade, o anjo da salvação. O anjo da libertação e o anjo da coragem. Sempre acompanhado é claro. Por aqueles que nunca foram embora.
Cantávamos e dançávamos novamente.
Até chegar o dia em que escolhi o mais bonito dos dias. A mais bonita das palavras no mais bonito dos momentos. E disse á aquele anjo. O quanto o queria bem.
Ele simplesmente me olhou e disse palavras de incerteza e voou para longe.
Então fiquei eu sem anjo algum novamente.
O anjo da saudade como sempre, voando baixo. O anjo da dor se apoiou em meu ombro e não, não tentou me confortar.
Mas naquela hora o anjo da lembrança não me deixou esquecer dos 4 novos anjos que me fizeram abrir os olhos, os já citados anjos da verdade, salvação, libertação e coragem
E é claro. Sempre acompanhados por aqueles que nunca foram embora.
O anjo da incerteza voltou. O anjo confuso e o anjo dependente de um sentimento que eu lhe proporcionava e que o fazia se sentir bem. Não me fazia bem. Mas fiquei ao seu lado assim mesmo. Culpa daqueles que juraram nunca ir embora.
Logo um novo anjo chegou. O anjo do amor, não, outro amor, um amor novo. Ainda sim, inexplicável. Porém. Lindo, perfeito e suave. Sem matar o anjo da inocência dançávamos e cantávamos novamente. Eu e o anjo da alegria, o anjo da juventude e o anjo do “novo”, o novo “novo”, Era assim que eu o via. Apenas eu.
Mas, assim como fora antes, de uma hora para a outra. Quis voar pra longe, agora com palavras de certeza. A certeza de querer ficar longe. Longe, porém perto. Não entendi e perguntei se ele havia sido claro. Era exatamente isso.
Não importando o que isso me causaria, ou o quanto isso não me parecia correto.
Não importando o quanto isso me mataria.
Disse, eu, por fim. Que isso eu não poderia suportar. Não poderia ser longe, porém perto. Não fazia o menor sentido, pelo menos não para mim.
Isso era tudo o que eu temia. Esse sempre foi meu pesadelo. As duras palavras de um anjo que amei a vida inteira... Desde os 12 anos de idade. Não foi amor á primeira vista. Isso não existe. Mas foi ali que tudo começou.
Me virei e parti.  Com lágrimas nos olhos.
Deixei os anjos de lado, os anjos que estavam comigo a vida inteira. Percebi então.
Entendi a verdade deles. Entendi que a verdade era mentira para todos eles e apenas verdade para mim.
Que me enganava.
Envergonhado me virei e parti.
E deixei os anjos voarem livremente, como aquele de anos atrás. Como todos. Porque todos são um.
Me virei e parti.
Deixando os anjos para trás.
Com exceção é claro... Do anjo da saudade que ainda voa baixo...
E daqueles que prometeram nunca partir.
E acho que esses.
Realmente
Nunca se vão.


Micke S.A